Tenho 37 anos, sou casada há 15 anos e com dois filhos, um de 13 e uma de 10 anos. Meu marido (vou chamá-lo de Cesar), três anos mais velho que eu, é um médico bem-sucedido, bonito e charmoso, se cuida bastante e não aparenta ter 40 anos. Eu também me cuido, apesar dos dois filhos, me mantenho em forma, tenho 1m62 e 53 kg, seios pequenos empinadinhos e bunda durinha, sem barriga, coxas grossas graças há anos de musculação.
Casamos muito jovens, ele era recém-formado e foi apenas meu segundo homem, tive um namoradinho antes dele que tirou minha virgindade, mas não me ensinou muita coisa além disso.
Praticamente, tudo o que sei sobre sexo aprendi com Cesar. Mas tem um problema. Ele sempre teve muito mais apetite sexual do que eu, era sempre insaciável, queria transar todo dia e das formas mais diferentes possíveis. Mesmo quando chegava em casa cansado dos plantões, sempre queria “dar uma” comigo.
Eu, bem, não é que eu não goste, o sexo com ele era sempre prazeroso, gozava sempre (e às vezes mais de uma vez), ele fazia questão de me chupar e meter em todas as posições, a questão é que eu realmente tinha pouca necessidade de transar. Fazer uma vez por semana já me deixava satisfeita, mesmo que fosse só um papai-e-mamãe.
O sexo anal era outro ponto de discórdia, Cesar pedia minha bunda desde os tempos de namoro, mas sempre tive resistência a isso, além de achar que ia doer, pensava que era um lugar sujo, sei lá… enfim, nunca permiti que a brincadeira com meu buraquinho passasse de um dedo enfiado enquanto ele me chupava ou metia na boceta.
Com o tempo, a rotina do casamento e principalmente os filhos, ele foi entendendo (assim pensava eu) e diminuindo seu ímpeto sexual, e ficando mais parecido comigo. Atualmente transamos uma vez por semana, às vezes duas, e confesso que me satisfaz plenamente. Há algum tempo umas amigas minhas vieram me falar uns boatos, de que Cesar andava de caso com outras mulheres, enfermeiras e até pacientes, mas resolvi não dar bola. Ele tem um jeito sedutor e deve certamente arrancar suspiros de diversas enfermeiras piranhas, mas, pensei que ir atrás disso e correr o risco de prejudicar o casamento, os filhos e mesmo a relação que tínhamos, que era muito boa, não valeria a pena.
Como diz o ditado, “o que os olhos não veem, o coração não sente”. Então preferi fechar os olhos.
Até que um dia, minha empregada pediu demissão para poder cuidar da mãe que estava doente. Fiquei desesperada, não tinha ideia de como ia dar conta de uma casa grande como a nossa, dois filhos e ainda trabalhar na loja de acessórios que tenho em sociedade com uma amiga.
Ela então disse que tinha uma sobrinha que estava procurando emprego, e que queria vir para a capital para estudar à noite e poderia ficar trabalhando lá em casa. Não tinha muita experiência, mas segundo ela, a moça sabia cozinhar um pouco, fazia faxina bem e era educada e discreta.
Aceitei, até porque não tinha outra alternativa. Na segunda-feira, Jéssica chegou em casa. Morena, uns vinte anos de idade, tipo índia, um pouco mais alta que eu, rosto bonito, mas nada espetacular. Mas uma bunda, meu Deus, que metade das mulheres que conheço, até matariam para ter igual. Para complicar mais, gostava de fazer as tarefas da casa de shortinho curto (moramos em uma cidade bem quente).
Confesso que quis mandá-la embora logo, mas mais preocupada com meu filho adolescente, que passava cada vez mais tempo no seu quarto “homenageando” Jéssica em suas intermináveis sessões de sexo solitário.
Mas como não encontrava mais ninguém, ela estava dando conta do recado em casa e todos estavam bem, desencanei e fui deixando. Mal sabia que não era com meu filho que deveria me preocupar, e sim com meu marido.
Um belo dia, Cesar saiu para trabalhar, eu saí para deixar os meninos na escola e depois iria para a loja. Quase chegando, lembrei que tinha esquecido em casa alguns papéis importantes que iria precisar para uma reunião com minha sócia. Tive que voltar. Ao chegar, vi o carro de Cesar na garagem, e não entendi o que ele estaria fazendo em casa a essa hora da manhã. Como a casa é realmente muito grande, não daria para ouvir dentro o barulho do meu carro chegando. A porta da frente estava aberta e fui entrando até ao escritório, para pegar os tais papéis, depois fui procurar Cesar. Quarto, sala, nada. Quando cheguei na cozinha, não vi quem deveria estar lá (Jéssica) e ouvi uns ruídos vindos dos lados do quarto de empregada.
Já desconfiando do que poderia estar rolando, fui devagarzinho, sem fazer barulho, pelo lado de fora para espiar pela janela. Era uma janela tipo veneziana que, para minha sorte, estava aberta. Consegui me esgueirar junto à parede entre as plantas e olhar para dentro sem chamar atenção, e quando ajustei a vista, vi algo que nunca mais vou esquecer: meu marido acabando de tirar a blusa de Jéssica e revelando dois peitinhos durinhos de bicos empinados, tamanho médio, mais ou menos como os meus eram na idade dela.
Eles dois em pé, Cesar a encostou na parede e mamava em um dos peitos, passava a mão no outro e ia alternando. A safada da Jéssica dizia “Doutor, não faça isso” sem convicção nenhuma, mais para manter a aparência, e de qualquer forma, Cesar não dava a menor atenção aos pedidos dela. Meu primeiro impulso foi entrar em casa e flagrar os dois, mas resolvi observar até onde aquilo ia dar (como se eu não soubesse…).
Procurei o celular para filmar, mas vi que tinha esquecido o desgraçado no carro, e tive medo de fazer barulho ao ir buscá-lo e alertar os dois. De onde eu estava, conseguia vê-los bem sem ser vista, então simplesmente fiquei olhando. E o que vi, amigos, não foi pouca coisa não…
Cesar, depois de chupar e apalpar bastante os peitos duros de Jéssica, percebeu que não haveria mais resistência, e começou a tirar o short dela. Depois sentou na cama dela e a virou de frente para a parede, de costas para ele. A calcinha preta, enfiadinha no rego, ele rasgou com os dentes, revelando a bunda fenomenal de Jéssica em sua plenitude.
Quando viu aquele rabo, Cesar parou por um instante, admirando, depois cravou as mãos nas nádegas, abrindo-as e enfiando a cara no meio delas, fez Jéssica soltar um gemido. Então meu maridinho querido se levantou, tirou as calças e botou imediatamente para fora aquele pau que eu conhecia tão bem e que era o único que entrava em mim há dezessete anos.
Não era de tamanho descomunal, pelo menos como os que eu via nos poucos filmes pornôs a que assisti ou que minhas amigas contavam, mas tinha uma cabeça larga e rosada que nesse momento já estava totalmente intumescida. Cesar ficou em pé e fez Jéssica sentar na cama, invertendo a posição, e apontou a rola para sua boca, ordenando:
-Chupa, gostosa!
A putinha abriu a boca obediente e engoliu a tora do meu marido de uma vez. Depois tirava, lambia a cabeçona, descia a língua até o saco e vinha subindo de novo, até chegar na cabeça e abocanhar a pica. Cesar estava absolutamente deliciado, olhava para cima e segurava os cabelos lisos de Jéssica, murmurando sons sem sentido.
Nessa hora, quando resolvi que ia tomar uma atitude e pegar os dois no flagra, percebi uma coisa: minha xoxota estava toda molhada! Molhada, não: encharcada. Eu estava tendo tesão de ver ali, escondida, meu maridinho sendo chupado por uma menininha que por pouco não teria idade de ser minha filha. Entendi que o homem que é viril precisa disso, de carne nova de vez em quando, e compreendi que, na época em que minhas amigas vieram me segredar que Cesar tinha casos com enfermeiras e pacientes, ele ficou ainda mais atencioso e carinhoso comigo do que já era, inclusive na cama.
Em vez de ir lá atrapalhar, fiz melhor: enfiei minha mão dentro da calcinha e comecei a tocar uma siririca bem gostosa…
Enquanto isso, a coisa ia esquentando no quarto. Jéssica se mostrava uma excelente boqueteira, e ia mamando a rola de Cesar de forma tão competente que logo aconteceu o esperado, e ele gozou na boquinha dela com vários jatos de porra, aquela porra quente e grossa que eu conhecia bem (na boceta, pois nunca tinha deixado gozar na minha boca).
A safada da Jéssica levou algumas esguichadas na cara, mas engoliu tudo e lambeu a pica inteira depois, não desperdiçando nada. Meus dedos passeavam entre meu grelinho e a boceta, o líquido estava pingando e eu também gozei, trincando os dentes para não fazer barulho. Minhas pernas amoleceram, não sei como consegui ficar em pé enquanto tinha um orgasmo que fazia tempo não sentia.
Mas quem disse que o pau de Cesar baixou depois disso? Ainda de rola dura, ele se deitou na cama de Jéssica, mandou que ela viesse por cima e encaixasse nele. O desgraçado não ia usar sequer uma camisinha, ia comer aquela vadia no pelo! Bem, agora não havia mais o que fazer…
Então considerei que aquela bocetinha de vinte anos deveria ser bem mais apertadinha do que a minha, principalmente depois de dois partos normais. Se eu fosse homem, também não ia querer meter ali encapado nem fodendo! Ela veio por cima, vi sua xaninha depilada só com uma listinha fina de pentelhos pretos no meio, e na posição em que estava pude ver até os lábios meio abertos e úmidos enquanto ela pegava no pau de Cesar e orientava para dentro de sua grutinha.
Agachou em cima dele e desceu de uma vez só, com força, sentou com gosto e enfiou até o talo o cacete. Cesar deu um urro abafado, e ela começou a subir e descer de um jeito que parecia estar (e estava mesmo) possuída. Montava como quem entende de rola, eu já tinha feito diversas vezes aquela posição (era a que eu mais gostava), mas nunca daquele jeito, com aquela velocidade e os movimentos de rebolar o quadril, o que visivelmente estava deixando Cesar a ponto de enlouquecer. Ficaram assim uns minutos, até que Jéssica virou de costas para ele sem tirar o pau de dentro da boceta, e recomeçou os movimentos, mas antes pegou a mão do meu marido e a levou ao seu reguinho.
Entendi que ela queria que ele estimulasse seu cu enquanto ela rebolava na tora. E foi isso que meu marido fez, enfiando um dedo, depois dois, naquele buraquinho apertado e fazendo movimentos de entra e sai, ajudados pelo rebolar frenético da bunda em cima dele. Eu via as costas de Jéssica escorrendo suor, queria ir até lá para agradecer o trato que ela estava dando ao meu macho, mas em vez disso comecei a me masturbar de novo.
Tirei minha calcinha para facilitar, e recomecei a esfregar meu grelo ainda inchado do primeiro gozo, cada vez mais rápido, até que senti a onda de prazer quente saindo da xoxota, descendo para as pernas e subindo para a cabeça. Nesse exato momento, Jéssica joga a cabeça para trás, grita:
-Caralho! Fode mais, meu Doutor gostoso! Vou gozar! Ai meu Deus! ”
Eu nunca entendi bem como Deus entra nessas coisas, mas… e seu corpo começa a ter espasmos. Nessa hora, também gozo, e dessa vez, com uma intensidade ainda bem maior que da primeira, tanto que acabo me mijando sem querer. Meu marido conseguiu fazer duas mulheres gozarem ao mesmo tempo, embora não soubesse disso.
Mal Jéssica parou de se sacudir, Cesar saiu de baixo dela e levantou. Pude ver seu caralho ainda em riste, parece inacreditável, mas lembrei que nos nossos anos de namoro e início do casamento ele era assim: demorava para gozar e tinha sempre pique para dar pelo menos duas, eu é que não acompanhava…
Pegou Jéssica pela bunda, levantou-a e a botou de quatro. Ela sequer esboçou reação, estava totalmente entregue e quem sabe ainda vendo estrelas, então meu marido atolou a pica sem dó, arrancando gemidos. Meteu mais um pouco e diminuiu o ritmo, acho que para não gozar já, e perguntou:
-Vamos botar esse cusinho para trabalhar, agora? ”.
Jéssica arregalou os olhos, disse que não, que ia doer, mas estava visivelmente fazendo charme. Ele insistiu mais um pouco e ela disse:
-Doutor, faz devagar, tá? Se não, machuca!
Meu homem disse:
-Confie em mim, estou acostumado a comer cu.
Ela perguntou:
-A patroa faz muito com o senhor?
A resposta do meu marido foi a de um perfeito cafajeste:
-Faz direto! Ela adora, fala que goza mais pelo cu do que pela boceta!
Com isso, o canalha quebrou o medo e a resistência dela, e de quebra atiçou a rivalidade que existe entre mulheres que dividem o mesmo homem. Então ele tirou o mastro da boceta que já estava pingando, enfiou dois dedos na xana que saíram molhados, e passou o líquido na entradinha do cu. Depois encostou a cabeça do pau, segurou o quadril dela com uma mão e falou para ela:
-Relaxe! Faça uma forcinha para fora como se fosse fazer cocô!
Eu sabia que isso era para abrir a musculatura do ânus, ele tinha me dito isso numa das vezes que tentou comer minha bunda. Ela obedeceu, e ele foi enfiando a tora pelo anelzinho adentro, devagar e sempre, sem parar para pensar. Jéssica, de quatro, soltou um grito abafado pelo travesseiro, mas aguentou a rola todinha até as bolas baterem na sua xoxota.
Cesar começou um vai-e-vem; fodendo o cu dela devagarinho e foi aumentando, aumentando, até que de repente seu corpo se crispou todo enquanto puxava a bunda mais para si, como se quisesse entrar todo pelo buraquinho apertado da menina. Finalmente gemeu, enquanto eu só podia imaginar os jatos de porra que ele estava despejando dentro do rabo da nossa empregadinha arrombada.
Ficaram um instante engatados como cachorros no cio, e quando meu marido tirou o pau já meio mole ainda pude ver o “furico” de Jéssica entreaberto e um filete de esperma descendo. Se ele não usou camisinha – pensei – pelo menos gozou no cu e não vai engravidar essa putinha, para não me aparecer com um filho bastardo daqui a nove meses. Ela desabou na cama, ele pegou as roupas no chão e saiu. Fiquei parada um instante, até Jéssica se levantar e entrar no chuveiro. Dei a volta na casa e escutei pela janela do nosso quarto o barulho do chuveiro aberto também, então me apressei e saí aproveitando que eles não escutariam o barulho do carro e do portão.
Fui para o trabalho, minha sócia estranhou um pouco eu estar atrasada e de cara afogueada, mas dei uma desculpa qualquer e pronto. À tarde, antes de ir para casa, comprei alguns presentes: umas cervejas importadas especiais para meu garanhão e um shortinho e uma calcinha fio-dental preta para Jéssica.