Entrevistando a Casada Novinha Parte 1

Olá, passo a relatar o que me aconteceu há alguns anos e é um conto real, com nomes trocados para segurança e sigilo de todos, como todos os que tenho o prazer de relembrar e compartilhar aqui neste site. Sou casado e não posso simplesmente escrever um livro… Então vou publicando por aqui.

Era executivo de uma empresa na região de Ribeirão Preto e precisava mudar algumas operações, entre elas a equipe de televendas. A cidade pequena, tinha apenas um jornal e neste veículo fiz o anúncio procurando pessoas para preencher essas vagas. Seriam 10 a princípio. O resultado do anúncio foi horrível e busquei outra estratégia. Fui até a rádio da cidade e pedi para anunciarem no ar. Foram 03 dias intensos de seleção e entrevistas graças à rádio local. Muitas pessoas interessadas. Consegui separar umas 40 pessoas para seguirem no processo junto ao departamento pessoal.

Durante as entrevistas conheci Fernanda, uma goiana de longos cabelos pretos e lisos, um corpo escultural, 25 anos, 1,60, 45 kg, casada, pele clara, rosto de boneca, cheirosa, maquiada, elegante. Conversamos sobre a vaga e suas experiencias e conforme eu explicava o perfil da vaga, horário de trabalho e todos os detalhes ela me interpelou com uma questão. Queria saber se não tinha como contratá-la por meio período apenas. Não vi inicialmente nada de estranho na pergunta, sendo casada ela provavelmente precisaria de um período para cuidar de filhos, casa ou algo assim. Mas não era. Quando disse que o perfil da vaga era período integral ela foi muito direta ao ponto:

– Eu não posso trabalhar o dia todo. Na verdade, preciso de um emprego de meio expediente porque apesar de casada, eu saio com alguns “amigos” durante o dia e eles me “ajudam” financeiramente. Está difícil de explicar para o meu marido onde eu consigo o dinheiro. Então se eu trabalhar meio expediente posso sair com eles e justificar o dinheiro sem despertar a suspeita do meu marido.

Aquilo caiu como uma bomba em mim. Aquela novinha, casada com cara de recatada e do lar era uma garotinha de programa de alguns homens da cidade e sendo casada tinha dificuldade de lavar o dinheiro perante seu maridão. Ora, ora! Aquilo me interessou muito, mas eu queria saber de uma coisa muito importante:

– Se te contratar por meio período, o que eu ganharia com isso?

Ela respondeu sem a menor cerimônia:

– De você eu não cobrarei nada, afinal a empresa estará me pagando e você me ajudando.

Precisei de uma semana para mudar o perfil do cargo, convencer a diretoria e o depto pessoal a contratar parte da equipe com meio expediente, enfim, uma mudança mais global para não despertar suspeitas e contratei Fernanda junto com outras pessoas.

Até que a putinha se saía bem no treinamento e confesso até que foi uma boa aquisição, comunicativa, trabalhando em uma base de clientes ativa, ela tinha como vendedora bons resultados. Mas o que eu queria mesmo era outra coisa. Então quando tudo estava andando bem comecei a sair para visitar clientes e levava comigo a pessoa do televendas que o atendia, era bom para os negócios e a desculpa perfeita para mim. Assim quando chegou o dia de Fernanda não precisei falar muita coisa. Fui direto para o motel, afinal eu começaria a receber a minha parte dessa negociação toda.

Chegando lá o primeiro ato conjunto foi tirar as roupas e pendurar dobradas para não amassar, afinal teríamos que voltar para a empresa. Completamente nus, pude ver que ela era muito mais gostosa do que eu poderia imaginar. Seu corpo tinha várias tatuagens pequena e delicadas, muito discretas. A pele clara realçava seus negros olhos e cabelos. Veio até mim e começamos a nos beijar com delicadeza. De pé ela foi descendo, beijando meu peito, barriga e abocanhou a rola ajoelhando-se. Eu olhava pelo espelho e via a cena ela ajoelhada, chupando minha rola e tocando a própria bucetinha.

Puxei-a pelos cabelos e beijando sua boca com gosto da minha rola fomos para a cama. Ela ficou de 4, mostrando a buceta melada e o cuzinho piscando. Caí de boca e fiquei chupando os dois. Ela abaixou a cabeça e encostou no travesseiro, deixando cu e buceta para cima, entregue aos toques da minha língua. Chupei os dois sem pressa, colocando dedo na buceta, dedo no cuzinho e ela aumentando a intensidade dos gemidos e gozou assim, sem aviso e tremendo com dois dedos na buceta e língua no cu.

Me levantei e posicionei a cabeça na porta da bucetinha. Fui empurrando e entrou tudo, estava muito molhada. Segurei pela cintura com força e socava até as bolas, com ela gemendo e me xingando de puto e chefinho safado. Como a posição ajudava tirei da buceta e comecei a forçar no cuzinho. Foi entrando e seu cuzinho parecia revestido de veludo. Aquela putinha sabia fazer gostoso. Foram mais uns 15 minutos alternando o ritmo para não gozar.

Ela me pediu para que deitasse. Veio por cima em uma cavalgada muito quente. Eu apertava os seios e ela pedia para beliscar os bicos. Urrava de tesão cada vez que eu fazia como ela pedia. Nessa posição foi inevitável e anunciei o gozo. Ela apenas aumentou o ritmo e quando os jatos começaram a invadir seu útero ela rebolava e me olhava sorrindo satisfeita.

Se deitou sobre mim ainda com a pica toda dentro e pulsando e falou:

– Espero que não tenha se arrependido de me contratar. Se continuar me comendo desse jeito eu prometo que pelo menos um dia da semana eu dou pra você.

Algumas fotos da Fernandinha:

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De sua nota nesse conto
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